Ketleyn Quadros subiu ao pódio hoje e declarou que está na torcida pela realização da Universíade em Brasília
Medalhista olímpica e moradora de Ceilândia, a judoca Ketleyn
Quadros, 25 anos, ganhou hoje a medalha de ouro na categoria 57 kg da
Universíada, em Kazan, na Rússia.
"Apesar de ser um evento universitário, tem muito nome, além do alto nível, pois os adversários que encontramos são os mesmos das olimpíadas", revelou a atleta, que foi bronze em Pequim em 2008.
A judoca ceilandense conquistou o primeiro lugar ao vencer, na final, a lutadora ucraniana Sushana Hevondian. Antes, ela derrotou atletas da Coréia do Sul, Suíça e Polônia.
A Universíade é o segundo maior evento poliesportivo do mundo e reúne mais de 13 mil atletas, de 17 a 28 anos, de mais de 166 países, a cada dois anos. O torneio, que tem 27 modalidades, vai até o próximo dia 17 de julho.
De acordo com a Federação Internacional do Desporto Universitário (Fisu), 70% dos competidores da Universíade já participaram ou estão se preparando para participar das Olimpíadas.
Esta é a segunda medalha de ouro do Brasil na competição. Outra judoca, Rochele Nunes, de Porto Alegre, também ficou com a primeira posição no esporte, só que na categoria 78kg.
O Brasil ocupa a atual 11ª posição dos jogos em Kazan, com duas medalhas de ouro e uma de bronze.
TORCIDA – A judoca ceilandense declarou estar na torcida pela escolha de Brasília como sede da competição universitária em 2019.
"Estou torcendo muito. Brasília está precisando de eventos desse porte, pois abrem as portas para investimentos em atletas e treinadores", afirmou a estudante do 5º semestre de educação física, que já não mora em Brasília há sete anos.
Ketleyn ainda destacou que a capital federal possui um bom celeiro de judocas e professores, mas faltam espaços adequados para os treinos.
"Espero que minha cidade ganhe justamente para que sejam criados locais de treinamento. Vou fazer de tudo para ajudar", completou.
CANDIDATURA- Brasília é candidata a sediar a Universíade de 2019 junto a Baku, capital do Azerbaijão, e Budapeste, capital da Hungria, e o resultado deve ser anunciado em novembro deste ano.
A decisão de lançar Brasília como candidata foi tomada entre o governador do DF, Agnelo Queiroz, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral.
"Apesar de ser um evento universitário, tem muito nome, além do alto nível, pois os adversários que encontramos são os mesmos das olimpíadas", revelou a atleta, que foi bronze em Pequim em 2008.
A judoca ceilandense conquistou o primeiro lugar ao vencer, na final, a lutadora ucraniana Sushana Hevondian. Antes, ela derrotou atletas da Coréia do Sul, Suíça e Polônia.
A Universíade é o segundo maior evento poliesportivo do mundo e reúne mais de 13 mil atletas, de 17 a 28 anos, de mais de 166 países, a cada dois anos. O torneio, que tem 27 modalidades, vai até o próximo dia 17 de julho.
De acordo com a Federação Internacional do Desporto Universitário (Fisu), 70% dos competidores da Universíade já participaram ou estão se preparando para participar das Olimpíadas.
Esta é a segunda medalha de ouro do Brasil na competição. Outra judoca, Rochele Nunes, de Porto Alegre, também ficou com a primeira posição no esporte, só que na categoria 78kg.
O Brasil ocupa a atual 11ª posição dos jogos em Kazan, com duas medalhas de ouro e uma de bronze.
TORCIDA – A judoca ceilandense declarou estar na torcida pela escolha de Brasília como sede da competição universitária em 2019.
"Estou torcendo muito. Brasília está precisando de eventos desse porte, pois abrem as portas para investimentos em atletas e treinadores", afirmou a estudante do 5º semestre de educação física, que já não mora em Brasília há sete anos.
Ketleyn ainda destacou que a capital federal possui um bom celeiro de judocas e professores, mas faltam espaços adequados para os treinos.
"Espero que minha cidade ganhe justamente para que sejam criados locais de treinamento. Vou fazer de tudo para ajudar", completou.
CANDIDATURA- Brasília é candidata a sediar a Universíade de 2019 junto a Baku, capital do Azerbaijão, e Budapeste, capital da Hungria, e o resultado deve ser anunciado em novembro deste ano.
A decisão de lançar Brasília como candidata foi tomada entre o governador do DF, Agnelo Queiroz, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral.
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