Dois dias de viagem entre Belém (PA) e Brasília em cima de uma Honda
X-250 para, finalmente, chegar ao 10º ano do Brasília Motocapital. A
festa, que reúne 1,2 mil motoclubes do Brasil e do mundo, representa
também o encontro de antigos e novos amigos.
Por isso, Raynera Sousa, 60, ou Mala Velha, como é conhecido, viajou quase 1,5 mil quilômetros até montar sua barraca na Granja do Torto, onde ficam os motoqueiros. A paixão começou aos 15 anos e, desde então, não parou mais.
“Aqui, reencontramos irmãos e fazemos novos amigos. Um ajuda o outro. É uma irmandade só”, destacou o fundador da Medievais Brasil, do Pará. Junto com ele, mais dois motoqueiros percorreram as estradas para chegar ao Motocapital. Pai de quatro filhos, ele disse que a mulher só não veio junto por choque de agenda, mas sempre o acompanha nos eventos. “Todo mundo lá em casa curte essa coisa de viajar, relaxar e ouvir música boa”.
Em uma estrutura de 150 mil metros quadrados, montada na Granja do Torto, estão acontecendo várias atrações, com shows, apresentações de Freestyle e luta livre. “Tudo isso é muito bacana. É realmente uma grande festa. Mas o que chama mesmo a atenção da gente é o cuidado que as pessoas têm com você”, salientou o motociclista Alberti Calafati, 31, conhecido no mundo dos motoclubes como Pastor. Um dos fundadores do grupo Escória MC, hoje com 30 membros, ele acrescentou que “na estrada, a gente faz amigos e acaba tendo um monte de histórias pra contar”.
Passeios
Ontem, desde as 16h, mais de 20 mil motocicletas, das mais de 80 mil presentes no evento, circularam pelas principais vias da Capital: Eixão, Esplanada dos Ministérios, Ponte JK e Setor de Clubes Norte. E a beleza das motos chamou a atenção. Na Granja, os olhares vibravam cada vez que o motor de algum dos modelos roncava.
E para quem pensa que motoclube é coisa de homem, lá estava Mary Moto, 32, para provar que não é bem assim. “Meu marido começou a participar dos encontros e com o passar do tempo eu também fui me envolvendo”, contou.
Mãe de dois filhos, de 11 e 14 anos, a paranaense, do grupo Mercenários do Asfalto, é dona de casa. O marido, Terremoto, como é chamado, estava dormindo em uma das barracas do encontro. Eles viajaram dois dias para chegar à festa.
Hoje, além dos mais diversos modelos de motos, os expectadores do evento poderão ainda, às 16h, conferir a apresentação no Globo da Morte, um dos momentos mais emocionantes do encontro.
Por isso, Raynera Sousa, 60, ou Mala Velha, como é conhecido, viajou quase 1,5 mil quilômetros até montar sua barraca na Granja do Torto, onde ficam os motoqueiros. A paixão começou aos 15 anos e, desde então, não parou mais.
“Aqui, reencontramos irmãos e fazemos novos amigos. Um ajuda o outro. É uma irmandade só”, destacou o fundador da Medievais Brasil, do Pará. Junto com ele, mais dois motoqueiros percorreram as estradas para chegar ao Motocapital. Pai de quatro filhos, ele disse que a mulher só não veio junto por choque de agenda, mas sempre o acompanha nos eventos. “Todo mundo lá em casa curte essa coisa de viajar, relaxar e ouvir música boa”.
Em uma estrutura de 150 mil metros quadrados, montada na Granja do Torto, estão acontecendo várias atrações, com shows, apresentações de Freestyle e luta livre. “Tudo isso é muito bacana. É realmente uma grande festa. Mas o que chama mesmo a atenção da gente é o cuidado que as pessoas têm com você”, salientou o motociclista Alberti Calafati, 31, conhecido no mundo dos motoclubes como Pastor. Um dos fundadores do grupo Escória MC, hoje com 30 membros, ele acrescentou que “na estrada, a gente faz amigos e acaba tendo um monte de histórias pra contar”.
Passeios
Ontem, desde as 16h, mais de 20 mil motocicletas, das mais de 80 mil presentes no evento, circularam pelas principais vias da Capital: Eixão, Esplanada dos Ministérios, Ponte JK e Setor de Clubes Norte. E a beleza das motos chamou a atenção. Na Granja, os olhares vibravam cada vez que o motor de algum dos modelos roncava.
E para quem pensa que motoclube é coisa de homem, lá estava Mary Moto, 32, para provar que não é bem assim. “Meu marido começou a participar dos encontros e com o passar do tempo eu também fui me envolvendo”, contou.
Mãe de dois filhos, de 11 e 14 anos, a paranaense, do grupo Mercenários do Asfalto, é dona de casa. O marido, Terremoto, como é chamado, estava dormindo em uma das barracas do encontro. Eles viajaram dois dias para chegar à festa.
Hoje, além dos mais diversos modelos de motos, os expectadores do evento poderão ainda, às 16h, conferir a apresentação no Globo da Morte, um dos momentos mais emocionantes do encontro.
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